Zózimo Tavares, meu grande amigo editor chefe do Diário do Povo e membro da Academia Piauiense de Letras, me ligou apreensivo. A cria Dilson Tavares estava sumido há dias de sua casa. E pediu que eu investigasse o assunto. Zózimo Tavares, depois que enricou, ficou com a mania de sequestro. Por isso, quando uma das crias some, ele fica apavorado. Ter que se desfazer do dinheirão que ganhou da Câmara dos Deputados, pelo livro sobre Petrônio Portella, seria melhor matá-lo. Bem, com bom faro de repórter policial, melhor do que o meu amigo Sousa Neto, do Diário do Povo, que agora só quer saber da vida bacharelesca de Direito, mirei minha roleflex aqui e alhures e, pasmem, lá estava a cria (Dilson Tavares) em papo animado com Ignácio Loyola Brandão, como prova a foto acima, tirada logo após a brilhante palestra de Loyola na abertura do Salão do Livro da Parnaíba.
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