Ontem estive, das 18 às 20 horas, no Auditório Goethe Sandes do Campus Clóvis Moura - UESPI/ Dirceu, com a meninada da I JORNADA DE LETRAS - intitulada UNIVERSO MULTIFACETADO DA LINGUAGEM - conversando sobre
Torquato Neto: linguagem e história, por conta da I JORNADA DE LETRAS. Tudo pelo esforço, principalmente, da professora Márcia Marwell, filha do meu estimado amigo jornalista Ronald Marwell, que foi superintendente do Jornal da Manhã, na época que eu trabalhei ali (inclusive chegando ao cargo de editor chefe). O Jornal da Manhã foi a maior escola de jornalismo que já houve neste Piauí de tantos macunaímas. Passaram por lá nomes como o do senhor Mário Soares, Alberoni Lemos Filho, Pires de Sabóia, Luiz Bello, Roberto John, Cláudio Barros, Gilbertto Mello, Galego, Severino Filho, Antônio de Deus Neto, Albert Piauí, Amaral, Arnaldo Albuquerque, Paulo Moura, Francisco Miguel de Moura, Marta Tajra, Macarrão, Espingarda, Magno Cerqueira, Paulo de Tarso Moraes, Maria da Penha Feitosa, Marcos Resende, Antônio Costa, Elias Fontenele, Costinha, Wagner Santos, dentre outros que me lembrarei depois. Foi um encontro super agradável. Dois dias que eles realizaram de jornada. Como sempre, ninguém da direção, com ausência também dos professores, notadamente da área de Letras. Contudo, a meninada estava ali forte e firme. Me contaram (olha ai Me procrítico professor Mascarenhas dos Anjos) que passaram esses dois dias na própria UESPI, dormindo (não creio) e comendo (antropofagicamente, creio) por lá mesmo. Já estou convidado para a II JORNADA DE LETRAS. Vivo estando (o futuro a Deus pertence) lá estarei.
Por fim, um aviso necessário aos navegantes: em breve a terceira edição de
Torquato Neto ou a Carne Seca é Servida, revisada e bem mais aumentada. Fiquem de tocaia. (Fotos acima de Leidiane Moura).
Ontem estive, das 18 às 20 horas, no Auditório Goethe Sandes do Campus Clóvis Moura - UESPI/ Dirceu, com a meninada da I JORNADA DE LETRAS - intitulada UNIVERSO MULTIFACETADO DA LINGUAGEM - conversando sobre Torquato Neto: linguagem e história, por conta da I JORNADA DE LETRAS. Tudo pelo esforço, principalmente, da professora Márcia Marwell, filha do meu estimado amigo jornalista Ronald Marwell, que foi superintendente do Jornal da Manhã, na época que eu trabalhei ali (inclusive chegando ao cargo de editor chefe). O Jornal da Manhã foi a maior escola de jornalismo que já houve neste Piauí de tantos macunaímas. Passaram por lá nomes como o do senhor Mário Soares, Alberoni Lemos Filho, Pires de Sabóia, Luiz Bello, Roberto John, Cláudio Barros, Gilbertto Mello, Galego, Severino Filho, Antônio de Deus Neto, Albert Piauí, Amaral, Arnaldo Albuquerque, Paulo Moura, Francisco Miguel de Moura, Marta Tajra, Macarrão, Espingarda, Magno Cerqueira, Paulo de Tarso Moraes, Maria da Penha Feitosa, Marcos Resende, Antônio Costa, Elias Fontenele, Costinha, Wagner Santos, dentre outros que me lembrarei depois. Foi um encontro super agradável. Dois dias que eles realizaram de jornada. Como sempre, ninguém da direção, com ausência também dos professores, notadamente da área de Letras. Contudo, a meninada estava ali forte e firme. Me contaram (olha ai Me procrítico professor Mascarenhas dos Anjos) que passaram esses dois dias na própria UESPI, dormindo (não creio) e comendo (antropofagicamente, creio) por lá mesmo. Já estou convidado para a II JORNADA DE LETRAS. Vivo estando (o futuro a Deus pertence) lá estarei.
2 comentários:
Antropofagicamente foi ótimo... haha
Ei... comeram o kenardinho???
Postar um comentário