
Orelha de livro a gente escreve de ouvido? Já dizia Millôr Fernandes que "humor é coisa séria". E quando seis paranaenses, oriundos dos quatro cantos do pais unem-se para fazer humor, o resultado é um livro maravilhoso, divertido, louco, sadio, idiota, ih... que papo furado...
Tiago é de Tubarão. Pescador de sutilezas: o que cai na rede, deixe. Publicou na Folha de Londrina, e hoje, no Correio de Noticias. Solda é de São Paulo, apóstolo non-sense, premiado várias vezes em Piracicaba e por esse Brasil afora. Publica na revista Atenção, Passarola, Personal-Humor. Retta, um dos raros paranaenses que não são catarinenses: nasceu em São Borja. Humoreja como quem doma potro chucro. Chicoteia o texto, montado no surrealismo... e ... lá vamos nós de vereda no papo furado. Miran é de Paranaguá - o mar cercado de ilhas por todos os lados. Editou até no Pardon, na Alemanha. Premiado em Nova Iorque e até aqui. Editor do Raposa. Douglas é de Ponta Grossa (dizem), mas não vai nisso nenhuma propaganda. Ataca no Jornal de Indústria e Comércio e no Diário do Paraná. Dante é catarina, mas curte Curitiba como se fosse polaco. Atualmente no Estado do Paraná e na Tribuna do Paraná.
Todos juntos, cada um por si, e nenhum por todos, deu no que deu: este livro... e lá vamos nós de novo nesse papo furado. Nelson Padrella. Quem procurar, acha. (Solda).
Um comentário:
Que diferença, hein Kenard, do bilhete poema do Torquato e esse da Leila Lopes: tou indo encontrar com Deus...ai, meu Deus...Tomara que a família tenha forjado aquele bilhete, vc viu?
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