Joca, tua crônica, respondendo à Patrícia, a meu ver, não carece de retoques: é exatamente o que eu penso. O problema do Piaui é de auto-estima, de medo de se colocar. Eu digo isso o tempo todo por aqui, no Rio de Janeiro. Mas, com informação e cultura, isso muda, não depende dos outros, só depende de nós. Abração, Salgado Maranhão (Foto de Kenard Kruel).
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Um comentário:
Salgado, podemos inclusive rir de nós mesmos, de nossas misérias, que não são poucas. O carioca faz assim, o paulista também, o mineiro... Elevar a autoestima não é, evidentemente, fazer propaganda ufanista e falsa do Píauí: isso é mais um desserviço que uma contribuição. Um dos nordestinos que mais divulgram o Nordeste foi Graciliano Ramos, com seu contundente e seco Vidas Secas, onde nem com lupa se encontra uma mínima pieguiece. Já bairrismo tolo, que demoniza qualquer crítica ou gozação, é preconceito às avessas. Que importância tem o Agildo Ribeiro para a gente se importar com as tolices que ele disse? Bem fez o Amauri Jucá que, de modo superior, nem respondeu.
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