Marta Tajra - a estrela do oriente.
A estrela do oriente que ilumina a brilhante jornalista Marta Tajra a faz exagerar um pouco, de vez em quando. O que alega que “fiz por ela” na sua coluna do portalaz não foi absolutamente nada de extraordinário e, tenho certeza, qualquer um no meu lugar faria o mesmo. Acho que ela se sentia só numa terra estranha encontrou em mim um braço amigo, isto sim, eu tenho um carinho especial por ela e isso já faz tempo. Quero dizer, portanto, que não acredito que ela tenha se disposto a colaborar com o livro intitulado “Memória de Teresina: No Nós e Elis a gente era feliz _ e sabia” pela dívida de gratidão que alega ter para comigo. Não! Mesmo sem ter lido a sua crônica, só pelo fato de ela ter-me dito que está curtindo escrevê-la, posso garantir que as razões que a levaram a escrever sobre o Bar são de ordem sentimental, sim, mas relacionados (mesmo que tenham sido poucas as visitas) com a sua freqüência no bar. Seja como for, estou louco de curioso pra saber o que ela vai escrever.
Sobre o livro devo dizer que não foi bem assim como a Marta descreveu, que eu teria “Botado na cabeça o projeto e começado a pedir a Deus e ao mundo (os assíduos e ilustres freqüentadores do tal bar) para escreverem artigos e crônicas sobre ele.” Digo que não foi bem assim por dois aspectos principais: logo de início recebi apoio do Paulo Moura, que foi quem me deu um toque da singular importância do Bar adesões entusiásticas do Kenard Kruel, da Patrícia Mellodi, do Roraima, do Durvalino Couto, do João Cláudio Moreno que, diga-se de passagem, elogiou publicamente a idéia do projeto em pleno palco de um T.eatro 4 de Setembro lotado, do Paulo Aquino que (já) escreveu três crônicas para o livro, Teve sim bastante gente que se comprometeu da boca pra fora – um “saco” ter que cobrar estas pessoas – e, até, outras que se opuseram violentamente ao projeto sendo que uma delas me chamou de canalha.... Embora não possa afirmar com certeza, quando publicado o livro deverá ter cerca de trinta colaboradores, Sei que, o livro, desde já, é um sucesso, e o que o será, mais ainda, quando os milhares de leitores da charmosa jornalista descobrirem que tem matéria nova na coluna. Antes que me esqueça: a foto deve ser creditada a Laís Reis (Laís de Bill).
Beijos e Abraços do Joca Oeiras, o anjo andarilho
Joca Oeiras
A estrela do oriente que ilumina a brilhante jornalista Marta Tajra a faz exagerar um pouco, de vez em quando. O que alega que “fiz por ela” na sua coluna do portalaz não foi absolutamente nada de extraordinário e, tenho certeza, qualquer um no meu lugar faria o mesmo. Acho que ela se sentia só numa terra estranha encontrou em mim um braço amigo, isto sim, eu tenho um carinho especial por ela e isso já faz tempo. Quero dizer, portanto, que não acredito que ela tenha se disposto a colaborar com o livro intitulado “Memória de Teresina: No Nós e Elis a gente era feliz _ e sabia” pela dívida de gratidão que alega ter para comigo. Não! Mesmo sem ter lido a sua crônica, só pelo fato de ela ter-me dito que está curtindo escrevê-la, posso garantir que as razões que a levaram a escrever sobre o Bar são de ordem sentimental, sim, mas relacionados (mesmo que tenham sido poucas as visitas) com a sua freqüência no bar. Seja como for, estou louco de curioso pra saber o que ela vai escrever.
Sobre o livro devo dizer que não foi bem assim como a Marta descreveu, que eu teria “Botado na cabeça o projeto e começado a pedir a Deus e ao mundo (os assíduos e ilustres freqüentadores do tal bar) para escreverem artigos e crônicas sobre ele.” Digo que não foi bem assim por dois aspectos principais: logo de início recebi apoio do Paulo Moura, que foi quem me deu um toque da singular importância do Bar adesões entusiásticas do Kenard Kruel, da Patrícia Mellodi, do Roraima, do Durvalino Couto, do João Cláudio Moreno que, diga-se de passagem, elogiou publicamente a idéia do projeto em pleno palco de um T.eatro 4 de Setembro lotado, do Paulo Aquino que (já) escreveu três crônicas para o livro, Teve sim bastante gente que se comprometeu da boca pra fora – um “saco” ter que cobrar estas pessoas – e, até, outras que se opuseram violentamente ao projeto sendo que uma delas me chamou de canalha.... Embora não possa afirmar com certeza, quando publicado o livro deverá ter cerca de trinta colaboradores, Sei que, o livro, desde já, é um sucesso, e o que o será, mais ainda, quando os milhares de leitores da charmosa jornalista descobrirem que tem matéria nova na coluna. Antes que me esqueça: a foto deve ser creditada a Laís Reis (Laís de Bill).
Beijos e Abraços do Joca Oeiras, o anjo andarilho
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Jocão, É claro que estou curtindo escrever esta crônica, Jocão, independente do que aconteceu no Oriente... mas que teve peso, isso teve. E quanto ao texto do portal, não esquente, este é o meu modo de escrever (ele botou o projeto na cabeça e saiu pedindo a Deus e ao mundo...) e se quer saber, é um elogio, pois admiro as pessoas que colocam uma idéia na cabeça e acreditam nela, lutam por ela... e jamais eu me colocaria à disposição de um projeto como esse se não botasse fé nele e achasse importante tb. Por isso, sinta-se elogiado e admirado por isso. beijos orientaismartita
PS - Aonde vc escreveu esse texto acima?
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Martita: Quer saber, elogio que vale a pena para mim é aquele que me estimula a ir em frente não o que simplesmente me envaidece, empavona.., E tudo o que você já fez pelo nosso projeto encaro como um grande elogio, pode fica certa; Apesar de tudo o que falei, meu bem, não resisto à vontade de dizer que você é linda! (Joca Oeiras).
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