Em famoso restaurante da cidade, pedi uma porção de Maria Isabel. Quando fui recebê-la, notei que o empregado, ou para economizar palavra ou por traição da consciência, perguntou-me se eu desejava uma maria. Ao chegar em casa, verifiquei que a comida tinha arroz demais para carne de menos. Então, concluí sabiamente que o rapaz estava correto; a gostosa maria isabel está se transformando mesmo (e apenas) numa vulgar maria-vai-com-as-outras. (Elmar Carvalho).
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