Cantora como Gilberto Gil, um dos ministros mais populares do governo Lula, mulher como desejaria Dilma Rousseff e, ainda por cima, integrante do clã Buarque de Hollanda, Ana de Hollanda passou a ser cotada para ser a futura ministra da Cultura.
O nome da artista, que foi diretora de Música da Funarte, surgiu esta semana, após um recado que a equipe de transição do novo governo fez chegar ao núcleo petista -de que Dilma desejaria, para o ministério, uma mulher e, se possível, nordestina.
Apesar de não ter nascido no Nordeste, Ana de Hollanda surge como o nome de maior peso na disputa. Ela integra uma lista tríplice de favoritos que inclui o sociólogo Emir Sader e o também músico Wagner Tiso.
Mas há outros postulantes ao cargo hoje ocupado por Juca Ferreira, como Sônia Terra, presidente da Fundação Cultural do Piauí, e a mineira Ângela Gutierrez.
O PSB, aliado da presidente eleita que incluiu o MinC nas negociações por cargos no novo governo, apresentou os nomes de Márcia Rollemberg, diretora do Iphan, e da deputada Ana Arraes.
Folha de S.Paulo, por Ana Paula Sousa.
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