Sem concorrente, até eu mesmo retirei a minha candidatura, que não foi inscrita, Jesualdo Cavalcanti foi eleito, com toda justiça, para a Academia Piauiense de Letras. E, aqui, conto um historinha interessante. Na gestão do professor Wilson de Andrade Brandão como secretário da Cultura, fui seu assessor de comunicação, ao lado de Luiz Brandão de Carvalho, José Elias Martins Arêa Leão Castelo Branco e Luiza Vitória Figueiredo (Sulica), que faziam parte da equipe. O professor Wilson Brandão cismou de construir um prédio para a Biblioteca Pública do Piauí. Foi ao governador Lucídio Portella. Conseguiu o aval. Andou de pires na mão. Conseguiu verbas. Fim de administração, deixou o primeiro pavimento da biblioteca quase pronto. Entrou Hugo Napoleão no governo e Jesualdo Cavalcanti, na secretaria da Cultura. A Academia Piauiense de Letras, do professor A. Tito Filho, vivia de aluguel em aluguel. Foi feito assim: o prédio da Biblioteca Pública do Estado virou Assembélia Legislativa, na Marechal Castelo Branco. Deixou o prédio para a Secretaria da Cultura e Fundação Cultural do Piauí, onde, antes, funcionou, por coincidência, a Assembléia Legislativa., ao lado da Prefeitura de Teresina, na Praça Marechal Deodoro. O prédio da Secretaria da Cultura e Fundação Cultural do Piauí virou sede da Academia Piauiense de Letras, na Avenida Miguel Rosa. Todos, com exceção da Biblioteca Pública do Estado, sairam ganhando. Quando o Jesualdo Cavalcanti for governador de Gurguéia, ele contrói um prédio lá tão bonito quanto o do Tribunal de Contas do Estado, feito por obra e graça dele, para a Biblioteca Pública do Estado. Eu vivo, verei...
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