J. L. Rocha do Nascimento. Foto de Kenard Kruel.
Continuo afirmando que a contística de J. L. Rocha do Nascimento é um forte exercício da realidade fantástica, subtraída de mestres como Júlio Cortazar (Argentino), Alejo Carpentier (Cubano), Jorge Luís Borges (Argentino), Murilo Rubião (Mineiro) e Gabriel Garcia Márquez (Colombiano). No conto Blondie (in confraria tarântula), o que pode parecer uma seqüência de faroeste moderno, é, de fato, o desbravamento dos nossos "oestes" através da prática da metalinguagem, também, e do fantasmagórico que nos adentra em impulsos nervosos. A mão impaciente sobre o coldre, seqüência antológica no final do conto, é a nossa mão nervosa querendo apertar o gatilho na cara de tantos desafetos diários. Parabéns, poeta do conto, você é mestre. (Emerson Araújo).
Um comentário:
Oi, Kenard. Estou rendendo o papo sobre Caetano em meu blog,inclusive utilizando uma imagem que vc postou e q postei lá.
Excelente seu blog.
Abs do Lúcio Jr.
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