Pianista Carla Ramos e Octávio Cesar. Foto de Dodó Macedo.
Dias 12 e 13, o cine teatro da Assembleia foi ocupado pelo Humor & Música de Octávio César, com a participação da pianista Carla Ramos.
Octávio é de Luzilândia - terra do meu compadre Albert Piauí -, passou por Salvador (BA) e Juiz de Fora (MG), onde participou de um grupo musical universitário, aportando no Rio de Janeiro em 1969, em plena febre dos festivais da canção, e lá encarou as lides teatrais e televisivas por quase três décadas.
Na Tevê Globo estrelou inúmeras novelas e programas de humor (Balança Mas Não Cai, Planeta dos Homens, Viva o Gordo etc), retornando ao Piauí, onde instalou-se nos arredores de Teresina - Cacimba Velha -, num sítio cujo clima é mais que aprazível ('Pô, tô usando meia pra dormir, tal o frio').
Voltando ao show. É de primeira de verdade. Causos hilários entremeados por músicas marcantes de unanimidades como Tom Jobim, Frank Sinatra, Luciano Pavarotti - e até uma imortal do Waldick Soriano -, tudo ao som do preciso piano de Carla Ramos.
Octávio César ofereceu um show impecável, merecedor de auditório superlotado - o que lamentavelmente não se viu, a despeito da ampla divulgação do espetáculo na mídia em geral.
Que as próximas plateias guardem sintonia com o talento de Octávio César.
Octávio é de Luzilândia - terra do meu compadre Albert Piauí -, passou por Salvador (BA) e Juiz de Fora (MG), onde participou de um grupo musical universitário, aportando no Rio de Janeiro em 1969, em plena febre dos festivais da canção, e lá encarou as lides teatrais e televisivas por quase três décadas.
Na Tevê Globo estrelou inúmeras novelas e programas de humor (Balança Mas Não Cai, Planeta dos Homens, Viva o Gordo etc), retornando ao Piauí, onde instalou-se nos arredores de Teresina - Cacimba Velha -, num sítio cujo clima é mais que aprazível ('Pô, tô usando meia pra dormir, tal o frio').
Voltando ao show. É de primeira de verdade. Causos hilários entremeados por músicas marcantes de unanimidades como Tom Jobim, Frank Sinatra, Luciano Pavarotti - e até uma imortal do Waldick Soriano -, tudo ao som do preciso piano de Carla Ramos.
Octávio César ofereceu um show impecável, merecedor de auditório superlotado - o que lamentavelmente não se viu, a despeito da ampla divulgação do espetáculo na mídia em geral.
Que as próximas plateias guardem sintonia com o talento de Octávio César.
Um comentário:
KK,
Foi "show de bola" a apresentação do Octávio, dono da rua, aqui, e da praça, em Oeiras, após o lançamento do livro "A História e a Memória da Educação em Oeiras", da Amada, mana do Bill. Só faltou tu (lembra do baião "Cumpade Mané Vito"?), que precisa voltar a dar (ops!) as caras em Oeiras.
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