Um traço no tabuleiro ainda não se pode chamar de pedra
Nem fundamento plástico nascido da movimentação dos dedos
Sei apenas que este dia é de algodão e feixe de acácias
De címbalos pelas calçadas em vida comum de um povo
Mas o mestre da pedra e do fundamento de plástico
Ainda levanta a bandeira da união e da unidade fraterna
Neste tempo onde os cavalos de plantão
Negam a necessidade ainda da foice e do martelo
Nos átrios da esperança
É dia de cantar a festa dos povos unidos
Pois o mestre ainda brinda suas mariposas e seus cinzéis
Para abalar a tristeza da ausência do naco de pão
Do tempo de espiga, do tempo de Dezembro
Do mundo bom, do homem bom e sem desiguais
Um traço no tabuleiro ainda não se pode chamar de pedra
Nem fundamento plástico nascido da movimentação dos dedos
Sei apenas que este dia é de algodão e feixe de acácias
De címbalos pelas calçadas em vida comum de um povo
Na construção da nova aurora nascida do traço na pedra
Na nova internacional que cantará um hino de vitória.
Emerson Araújo
Nem fundamento plástico nascido da movimentação dos dedos
Sei apenas que este dia é de algodão e feixe de acácias
De címbalos pelas calçadas em vida comum de um povo
Mas o mestre da pedra e do fundamento de plástico
Ainda levanta a bandeira da união e da unidade fraterna
Neste tempo onde os cavalos de plantão
Negam a necessidade ainda da foice e do martelo
Nos átrios da esperança
É dia de cantar a festa dos povos unidos
Pois o mestre ainda brinda suas mariposas e seus cinzéis
Para abalar a tristeza da ausência do naco de pão
Do tempo de espiga, do tempo de Dezembro
Do mundo bom, do homem bom e sem desiguais
Um traço no tabuleiro ainda não se pode chamar de pedra
Nem fundamento plástico nascido da movimentação dos dedos
Sei apenas que este dia é de algodão e feixe de acácias
De címbalos pelas calçadas em vida comum de um povo
Na construção da nova aurora nascida do traço na pedra
Na nova internacional que cantará um hino de vitória.
Emerson Araújo
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