domingo, 11 de dezembro de 2011

A pedra grande

Nas terras do seu Ogier (300 hectares) tem muita pedra. Cabeça de Jacaré e de Fogo são as mais comuns e que, nós leigos, pudemos identificar, mas existem outras que só mesmo uma especialista indo lá. Ou elas, as pedras, vindo cá, aos órgãos competentes. De preferência, que as especialistas vejam in loco, como elas dizem. Uma (pedra) em particular chamou a atenção do seu Ogier. A pedra grande, como ele a chama carinhosamente. Quando o seu Ogier passou o trator para fazer a estrada que vem do portão de entrada (com leões babilônicos) ao morro (de 50 metros de alturas por 184 metros de largura) onde está o castelo (1 km de lá para cá), ela apareceu divinamente bela. Ele não resistiu ao charme da sereia (de pedra). Seu Ogier pagou cerveja à balde (compadre Dodó) para que 8 (oito) homens a levassem ao portão de entrada para os quartos (epa!) das serviçais. Transformou-a numa estátua. E a venera com paixão e fervor todos os dias. Não há visitante que não seja levado a conhecer a pedra grande. Ao lado dela, para dar mais realce, ele vai colocar a estátua de Júlio César, em tamanho natural: alea jacta est, diz todo dia a pedra grande. Eu complemento: Non habet sapientiam negup scientian sine studio et memória.

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