sexta-feira, 6 de novembro de 2009

I Encontro de História e Cultura UESPI PHB

Meus amigos e meus inimigos, estive de 2 a 5 em Parnaíba, no I Encontro de História e Cultura, organizado pelos alunos de História da UESPI. Nota 10. Belíssima sacola, com caneta e bloco de anotações, além da programação, seguida à risca. As conferências, as palestras, as comunicações, os cursos relâmpagos, os shows, os recitais poéticos dentro do esperado: sucesso total. Instalei banca para vender meus livros (Djalma Veloso - o político e sua época; O. G. Rêgo de Carvalho - fortuna crítica e Torquato Neto ou a Carne Seca é Servida) e do meu irmão Kleber Montezuma (Círculo de Giz - educação sem adjetivos). Não vou dizer que foram vendidos todos os exemplares que levei para não atrair a gana dos cobradores. Mas, que vendi todos, isso é lá uma verdade... Preços promocionais, que os professores e alunos aproveitaram bem... Gostei de ver o Bernardo Aurélio, que fez camelôagem comigo vendendo Foices & Facões - a batalha do Jenipapo, dele e de Caio Oliveira, em quadrinhos. A Olívia Candeia Lima Rocha, com a Antologia de Escritoras Piauienses (Século XI à Contemporaneidade). O Claucio Ciarlini Neto, com o seu Inevitável, poemas da juvenília. O Iwaltman Mendes, com Porto de Luís Correia - histórico de um sonho e Parnaíba: Educação e Sociedade (duas edições). Além da prata da casa, outros escritores além mar botaram banca conosco. Mas, deles falem eles por lá. Eu estou cantando a minha aldeia. E aiaia...!!! De repente, surgem no show do Teófilo (com Pedro Gita, na guitarra, e Badeu, numa caixa da pandora de fazer um som danado de se ouvir) o poeta Élio Ferreira (candidato a reitor) e Daniel Solon (candidato a vice-reitor) - chapa 3, eleições da UESPI, trazidos pelo fiel escudeiro Jálison Rodrigues (assessor de comunicação, poeta dos bons também). O Élio Ferreira, a meu chamado, se passou para o palco e teve os seus 10 minutos de fama. Se depender dos gritinhos a la Frank Aguiar das meninas que estavam lá, o poeta Élio Ferreira pode encomendar terno de posse. Porém, é bom confiar não. Mudas de roupa no carro e pé na estrada, que o Piauí é grande e tem muitos campi da UESPI espalhados por este chão de meu Deus! Fiz minha parte. Depois, caia, com a Renata Pitta, na Gandaia. Bebemos muita água de côco, além da do mar, e comemos as piabinhas que a caravana dos teresinenses deixaram para nós. Ô povo medonho, por onde passa nem capim nasce depois! Pra lá! Por Jupíter! Não liguei celular. E a cambada me procurando tu... Pois, bem, Chê Gay... Quem for do bem, que se aproxime. Quem for do mal, nem vem que não tem... Saravá, meu Pai!

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