O Livro / Agenda “Adoniran Barbosa – Anotações com Arte 2010” tem a idealização de Fred Rossi e na edição deste ano homenageia Adoniran por ocasião do seu centenário de nascimento em 2010. Os textos foram elaborados pelo jornalista Wladimir Soares, com edição do ator e dramaturgo Oswaldo Mendes. Já o projeto gráfico foi assinado por Paulo T .S. Hardt que, ao lado de Fred Rossi, também acompanhou toda a pesquisa. O livro é uma coleção de fotos e textos de passagens da vida do compositor e, ainda, é uma agenda do próximo ano e faz parte da coleção Anotações com Arte, que já produziu edições com Chico Buarque, Tom Jobim, Vinicius de Moraes e os 50 Anos de Bossa Nova. Trata-se de uma agenda com páginas semanais intercaladas com histórias do homenageado, montando um painel biográfico.
O livro / agenda “Anotações com Arte 2010 – Adoniran Barbosa” abre com um belo texto de Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa, a filha do artista, e faz um passeio pela vida dele. Da infância ao grande sucesso como cantor e ator de telenovelas, cinema e rádio. Para escrever este trabalho, Wladimir Soares fez intensas pesquisas, entrevistou personagens que marcaram a vida de Adoniran Barbosa. Estão presentes depoimentos de Sérgio Rosa, do “Demônios da Garoa”, Eva Wilma, com quem trabalhou na novela “Mulheres de Areia”, Ernesto Paulelli, o amigo homenageado em “Samba do Arnesto”, o maestro Júlio Medaglia, o compositor Paulo Vanzolini, o produtor Pelão e Sérgio Rubinato (o sobrinho de Adoniran que o acompanhou nos seus últimos shows). Esta publicação traz também em cada página, um “causo” – como diria o poeta – é contado, como a primeira gravação de “Saudosa Maloca”, a paixão pelo Corinthians e as parcerias com Hilda Hilst e Vinicius de Moraes. O livro é uma ótima ideia para ter na sua mesa de trabalho ou para presentear alguém. Saiba mais: www.anotacoescomarte.com.br
Sobre Wladimir Soares - Jornalista, crítico musical, restauranteur, produtor cultural, diretor de shows e de espetáculos teatrais. Nasceu em Mirandópolis (SP) em 1945. Estreou, como ator, no musical O&A, de Chico Buarque de Hollanda, encenado pelo TUCA, em 1967. Iniciou como jornalista em A Gazeta, em 1970. Começou a atuar como restauranteur em 1980, com a inauguração do Spazio Pirandello. Estreou como diretor musical no espetáculo Borboleta Amarela, de Irene Portela, em 1981. Dirigiu espetáculos com Rita Lee (Sinfonia da Floresta, gravado em CD com o nome de Pedro e o Lobo), Claudia Matarazzo, Rosa Maria, Guilherme Vergueiro. Foi crítico de música do Jornal da Tarde (SP). A partir de 1992, Wladimir se tornou produtor cultural e, como Secretário de Cultura de Indaiatuba (SP), criou e produziu projetos como Maio Musical, Leitura no Bosque, Domingo No Parque e criou a Orquestra de Câmara de Indaiatuba. Desde 2003, Wladimir Soares mora em Florianópolis. Lá, foi crítico de música do jornal A Notícia (2003/2005) e produziu apresentações de espetáculos como Terça Insana, de Grace Gianoukas (Teatro do CIC, 2004) e shows com Eduardo Dussek (Tac, 2004), Rosa Maria & Guilherme Vergueiro (TAC, 2005) e Diálogo dos Pênis (TAC, 2004 e 2006). Como diretor de teatro, Wladimir dirigiu uma das estações do espetáculo de rua Auto de Natal (2003), a comédia Teatro de Quinta (Café Matisse, 2004), Feitiço Andaluz (de e com Margarida Baird, Teatro da Ubro, 2005), Foi Bom Pra Você? (de Luis Fernando Veríssimo, com Beto Monaco e Régius Brandão, Teatro da Ubro e Teatro Álvaro de Carvalho, setembro e outubro de 2006 e março de 2007), Lá, de Sergio Jockymann, com o ator Gerson Prax (2007, Teatro Armação) e fez a curadoria da exposição Circo, de Hassis (Prédio da Alfândega, 2006). Em 2007, escreveu o livro Spazio Pirandello - Assim Era, Se Lhe Parece, publicado pela Editora Jaboticaba (SP).
O livro / agenda “Anotações com Arte 2010 – Adoniran Barbosa” abre com um belo texto de Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa, a filha do artista, e faz um passeio pela vida dele. Da infância ao grande sucesso como cantor e ator de telenovelas, cinema e rádio. Para escrever este trabalho, Wladimir Soares fez intensas pesquisas, entrevistou personagens que marcaram a vida de Adoniran Barbosa. Estão presentes depoimentos de Sérgio Rosa, do “Demônios da Garoa”, Eva Wilma, com quem trabalhou na novela “Mulheres de Areia”, Ernesto Paulelli, o amigo homenageado em “Samba do Arnesto”, o maestro Júlio Medaglia, o compositor Paulo Vanzolini, o produtor Pelão e Sérgio Rubinato (o sobrinho de Adoniran que o acompanhou nos seus últimos shows). Esta publicação traz também em cada página, um “causo” – como diria o poeta – é contado, como a primeira gravação de “Saudosa Maloca”, a paixão pelo Corinthians e as parcerias com Hilda Hilst e Vinicius de Moraes. O livro é uma ótima ideia para ter na sua mesa de trabalho ou para presentear alguém. Saiba mais: www.anotacoescomarte.com.br
Sobre Wladimir Soares - Jornalista, crítico musical, restauranteur, produtor cultural, diretor de shows e de espetáculos teatrais. Nasceu em Mirandópolis (SP) em 1945. Estreou, como ator, no musical O&A, de Chico Buarque de Hollanda, encenado pelo TUCA, em 1967. Iniciou como jornalista em A Gazeta, em 1970. Começou a atuar como restauranteur em 1980, com a inauguração do Spazio Pirandello. Estreou como diretor musical no espetáculo Borboleta Amarela, de Irene Portela, em 1981. Dirigiu espetáculos com Rita Lee (Sinfonia da Floresta, gravado em CD com o nome de Pedro e o Lobo), Claudia Matarazzo, Rosa Maria, Guilherme Vergueiro. Foi crítico de música do Jornal da Tarde (SP). A partir de 1992, Wladimir se tornou produtor cultural e, como Secretário de Cultura de Indaiatuba (SP), criou e produziu projetos como Maio Musical, Leitura no Bosque, Domingo No Parque e criou a Orquestra de Câmara de Indaiatuba. Desde 2003, Wladimir Soares mora em Florianópolis. Lá, foi crítico de música do jornal A Notícia (2003/2005) e produziu apresentações de espetáculos como Terça Insana, de Grace Gianoukas (Teatro do CIC, 2004) e shows com Eduardo Dussek (Tac, 2004), Rosa Maria & Guilherme Vergueiro (TAC, 2005) e Diálogo dos Pênis (TAC, 2004 e 2006). Como diretor de teatro, Wladimir dirigiu uma das estações do espetáculo de rua Auto de Natal (2003), a comédia Teatro de Quinta (Café Matisse, 2004), Feitiço Andaluz (de e com Margarida Baird, Teatro da Ubro, 2005), Foi Bom Pra Você? (de Luis Fernando Veríssimo, com Beto Monaco e Régius Brandão, Teatro da Ubro e Teatro Álvaro de Carvalho, setembro e outubro de 2006 e março de 2007), Lá, de Sergio Jockymann, com o ator Gerson Prax (2007, Teatro Armação) e fez a curadoria da exposição Circo, de Hassis (Prédio da Alfândega, 2006). Em 2007, escreveu o livro Spazio Pirandello - Assim Era, Se Lhe Parece, publicado pela Editora Jaboticaba (SP).
Um comentário:
Acho essa foto incrível - http://migre.me/jNSq, que bom que muitas pessoas estão se lembrando do centenário do mestre do samba paulistano!
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