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Djalma Veloso - o político e sua epoca -
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História do Piauí, com Gervásio Santos -
Círculo de Giz - Educação sem adjetivos, Kleber Montezuma. (pedidos para: kenardkruel@yahoo.com.br).
Somos dois infelizes, então...Ali não me deixa saudades nenhuma, preferia mesmo era o Acauã no Bairro São Pedro com os poetas Chico Castro e Zémagão de saudosa memória e o Bar da Pretinha na Paiçandu com o poeta Wilton Santos. Este Nós e Elis era um espaço "deprê" da esquerdinha burguesa que nunca foi.
Algumas pessoas entre as quais, eu temo, você se inclui, acreditam que, do nada, eu saí apostando que o Bar "Nós e Elis" foi o que deixou "mais saudades", isto é, que a minha insistência em pedir às pessoas que escrevessem sobre o "Nós e Elis" fosse uma idiossincrasia e, principalmente, algo feito em detrimento de outros bares teresinenses.
Peço que entenda: a matéria com que eu procuro trabalhar não é um bar. Não estou, nem nunca estive, atrás do melhor bar de Teresina. O que busquei atingir neste livro, e acho que consegui, é que pessoas as mais díspares se dispusessem a compartilhar um passado, socialmente vivenciados por elas.
Mas, sou franco em dizer, meu caro Emerson Araújo; só obtive êxito (palpável, inegável,em menos de uma ano, diga o que bem quiser dizer e tente desqualificar o quanto quiser tentar o Airton Sampaio) porque o bar "Nós e Elis" marcou uma época em Teresina.
Se você não faz parte dos saudosistas este é um direito seu,ou, melhor dizendo, é seu ESTE direito. Faça bom uso dele! beijos e abraços do Joca Oeiras, o anjo andarilho
Um dia ter posto os pés no tal de Nós e Elis...
3 comentários:
Um infeliz:
Antes, durante e depois do Nós e Elis
Somos dois infelizes, então...Ali não me deixa saudades nenhuma, preferia mesmo era o Acauã no Bairro São Pedro com os poetas Chico Castro e Zémagão de saudosa memória e o Bar da Pretinha na Paiçandu com o poeta Wilton Santos. Este Nós e Elis era um espaço "deprê" da esquerdinha burguesa que nunca foi.
Querido Emerson Araújo:
Algumas pessoas entre as quais, eu temo, você se inclui, acreditam que, do nada, eu saí apostando que o Bar "Nós e Elis" foi o que deixou "mais saudades", isto é, que a minha insistência em pedir às pessoas que escrevessem sobre o "Nós e Elis" fosse uma idiossincrasia e, principalmente, algo feito em detrimento de outros bares teresinenses.
Peço que entenda: a matéria com que eu procuro trabalhar não é um bar. Não estou, nem nunca estive, atrás do melhor bar de Teresina. O que busquei atingir neste livro, e acho que consegui, é que pessoas as mais díspares se dispusessem a compartilhar um passado, socialmente vivenciados por elas.
Mas, sou franco em dizer, meu caro Emerson Araújo; só obtive êxito (palpável, inegável,em menos de uma ano, diga o que bem quiser dizer e tente desqualificar o quanto quiser tentar o Airton Sampaio) porque o bar "Nós e Elis" marcou uma época em Teresina.
Se você não faz parte dos saudosistas este é um direito seu,ou, melhor dizendo, é seu ESTE direito. Faça bom uso dele!
beijos e abraços
do Joca Oeiras, o anjo andarilho
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