No dia 19 de outubro de 1822, diante do Paço da Câmara, na Vila da Parnaíba, 42 dias após o 7 de setembro, o coronel Simplício Dias da Silva, o juiz de fora Dr. João Cândido de Deus e Silva, o majorJosé Francisco de Miranda Osório, o capitão Domingos da Silva Henriques, o comandante do 2º Regimento de Cavalaria Bernardo Antônio Saraiva, o tenente Joaquim Timóteo de Brito, o escrivão da Câmara ângelo da Costa Rosal, o tabelião Bernardo de Freitas Caldas, o capitão João José de Salles, o padre Domingos de Freitas e Silva e o alferes Leonardo de Carvalho Castello-Branco, entre outros, proclamaram "a Regência de Sua Alteza Real, a Independência do Brasil e sua união com Portugal, e as futuras Cortes Constituintes do Brasil".
No dia 23 de outubro, a Câmara da Vila da Parnaíba comunicou sua proclamação a Campo Maior e convidou esta vila a aderir à causa do Brasil.
No dia 24 de janeiro de 1823, Oeiras aderiu ao movimento, tendo à frente Manoel de Sousa Martins, apoiado pelo 2º Regimento de Cavalaria da Vila da Parnaíba, que foi destacado para a primeira Capital do Piauí, a mando de Fidié.
No dia 13 de março deu-se a Batalha do Janipapo, em Campo Maior. Os portugueses foram vitoriosos, mas, pelas baixas sofridas e pelo furto de seus apetrechos de guerra, além do dinheiro que levava, Fidié foi forçado a mudar de plano e não mais seguir para Oeiras, para garantir a submissão do Piauí a Portugal. Fidié atravessou o Rio Parnaíba, em Estanhado (atual União), indo buscar reforços em Caxias (MA). Desprezado de todo amparo humano, não contando com mais de 700 homens (havia marchado com 1.600 homens bem treinados), Fidié foi sitiado no Morro das Tabocas, pelo exército libertador, formado de piauienses, cearenses, pernambucanos, baianos e maranhenses, comandados por Tristão de Alencar Araripe e José Pereira Figueiras. Fidié foi preso no dia 27 de julho, assinou sua rendição três dias após. Foi levado para Oeiras, depois Bahia, remetido ao Rio e lá recolhido à fortaleza de Villegaignon. Por decisão do Conselho de Guerra, foi libertado, retornando para Portugal, onde, mesmo tendo sido vencido, recebeu honras e louvores por sua atuação aqui.
O dia 19 de outubro (1822) ficou sendo O Dia do Piauí - Lei nº 176, de 30 de agosto de 1937, de autoria de José Auto de Abreu, sancionada pelo governador Anfrísio Lobão Véras Filho.
No dia 23 de outubro, a Câmara da Vila da Parnaíba comunicou sua proclamação a Campo Maior e convidou esta vila a aderir à causa do Brasil.
No dia 24 de janeiro de 1823, Oeiras aderiu ao movimento, tendo à frente Manoel de Sousa Martins, apoiado pelo 2º Regimento de Cavalaria da Vila da Parnaíba, que foi destacado para a primeira Capital do Piauí, a mando de Fidié.
No dia 13 de março deu-se a Batalha do Janipapo, em Campo Maior. Os portugueses foram vitoriosos, mas, pelas baixas sofridas e pelo furto de seus apetrechos de guerra, além do dinheiro que levava, Fidié foi forçado a mudar de plano e não mais seguir para Oeiras, para garantir a submissão do Piauí a Portugal. Fidié atravessou o Rio Parnaíba, em Estanhado (atual União), indo buscar reforços em Caxias (MA). Desprezado de todo amparo humano, não contando com mais de 700 homens (havia marchado com 1.600 homens bem treinados), Fidié foi sitiado no Morro das Tabocas, pelo exército libertador, formado de piauienses, cearenses, pernambucanos, baianos e maranhenses, comandados por Tristão de Alencar Araripe e José Pereira Figueiras. Fidié foi preso no dia 27 de julho, assinou sua rendição três dias após. Foi levado para Oeiras, depois Bahia, remetido ao Rio e lá recolhido à fortaleza de Villegaignon. Por decisão do Conselho de Guerra, foi libertado, retornando para Portugal, onde, mesmo tendo sido vencido, recebeu honras e louvores por sua atuação aqui.
O dia 19 de outubro (1822) ficou sendo O Dia do Piauí - Lei nº 176, de 30 de agosto de 1937, de autoria de José Auto de Abreu, sancionada pelo governador Anfrísio Lobão Véras Filho.
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