Cineas Santos. Foto de Kenard Kruel.
Fui almoçar no restaurante do SESC, com a Corina e a filha dela Bárbara Chanelle. Elas, que têm carteira, pagaram 3 reais e 50 centavos. Eu, sem carteira, e sem querer dar uma carteirada, paguei 4 reais. Antes, um pouco antes, eu pagava menos da metade disso e a comida era bem melhor. O pessoal da cozinha atual não está legal. Um dia vou lá mostrar como se faz comida mexendo bem os ovos. O atendimento, porém, é de primeira. A começar pelo porteiro, indo ao entregador da carne (a salada, o arroz, o feijão não têm limite, mas a carne tem), parando na moça do suco (neste dia o suco era de tamarindo, sem gosto, mas ela afirmou que era de tamarindo, e eu, para não perder o sorriso dela, que é uma gracinha mesmo, fingi acreditar, saboreando água com açucar). Na saída, uma surpresa. Alguns marmanjos dormindo em cadeiras confortáveis e, ao lado, um entra e sai de moças bonitas na Biblioteca Cinéas Santos (sim, com o acento no é do Cineas, que não tem assento, mas, quem sou eu para dizer alguma coisa, se o presidente Cineas Santos não foi lá e arrancou a placa ainda?!). Entrei, e gostei do que vi. Tudo muito arrumado. Livros novos e interessantes. Fiquei interessado. Baita homenagem ao meu velho (sem segundas intenções) amigo (espero que assim ele me considere, porque ele é do meu máximo gostar e profundo bem querer). Apesar da comida, vou retornar lá mais vezes, com ou sem a Corina e a filha dela Bárbara Chanelle!... Ora se vou!
Um comentário:
Vou ficar te devendo ainda de enviar os meus poemas que você havia solicitado para republicá-los em seu blog.
Assim que possível eu os envio.
Convido você a visitar meu blog dedicado ao cinema europeu. Nesse espaço publico análises de filmes feitas por mim.
Beijos! S2
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