Alzira e Germana Souto. Foto de Kenard Kruel.
A Secretaria do Ministério da Educação aprovou um indicativo que objetiva tirar alunos portadores de necessidades especiais das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais, APAES, levando-os a freqüentar escolas normais. Iniciativa que acabaria com essas Associações. A entidade, que cuida da educação das pessoas especiais há 38 anos, não concorda com a medida. No Piauí, são mais de 6.500 crianças excepcionais e suas famílias atendidas pelas APAES. Na verdade, os tempos são outros e existem mil maneiras e medidas para se pensar melhor mesmo neste lance da inclusão social. Por outro lado, isso provocaria uma nova (pode ser nova mesmo) revolução no ensino brasileiro, obrigando pais, professores, funcionários e os próprios alunos (coleguinhas) a terem um novo comportamente diante dos portadores de necessidades especiais. Com a palavra Alzira Souto, uma das especialistas no assunto, e que até criou o Instituto Germana Souto para melhor trabalhar em favor de todos eles.
A Secretaria do Ministério da Educação aprovou um indicativo que objetiva tirar alunos portadores de necessidades especiais das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais, APAES, levando-os a freqüentar escolas normais. Iniciativa que acabaria com essas Associações. A entidade, que cuida da educação das pessoas especiais há 38 anos, não concorda com a medida. No Piauí, são mais de 6.500 crianças excepcionais e suas famílias atendidas pelas APAES. Na verdade, os tempos são outros e existem mil maneiras e medidas para se pensar melhor mesmo neste lance da inclusão social. Por outro lado, isso provocaria uma nova (pode ser nova mesmo) revolução no ensino brasileiro, obrigando pais, professores, funcionários e os próprios alunos (coleguinhas) a terem um novo comportamente diante dos portadores de necessidades especiais. Com a palavra Alzira Souto, uma das especialistas no assunto, e que até criou o Instituto Germana Souto para melhor trabalhar em favor de todos eles.
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