Jarbas Vasconcelos. Foto sem crédito.
Finalmente, algo para levantar a poeira e espanar o Marasmo Carlos desta nossa política ordinária e mal versada. Estou falando da entrevista bombástica do senador Jarbas Vasconcelos para as páginas amarelas da Veja, enterrando o partido dele, o PMDB. Recomendo a repercussão nos outros jornais nacionais como a leitura do dia. São coisas que sabemos mas que nunca foram (bem) ditas.
O mínimo que Jarbas afirma, se lixando para as conseqüências, é que o PMDB é um partido corrupto. Diz ele: "Hoje o PMDB é uma confederação de líderes regionais, sendo que mais de 90% praticam clientelismo de olho nos cargos".
E por que o PMDB quer cargos? Perguntou o repórter Otávio Cabral. "Para fazer negócios e ganhar comissões".
Os caciques do partido, perplexos, decidem agora o que fazer com o rebelde - por acaso, um dos fundadores da seita, quando ainda havia oposição no país. Depois vão ter que decidir o que fazer com o partido. Já reparou?
Toninho Vaz, de Santa Teresa.
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