Por uma cadeira na ACALPI para JCM

João Cláudio Moreno: "Passa e-mail até eu figurar

nos quadros da ACALPI, Joca Oeiras. Eles vão ver só!".

Foto: Kenard Kruel.

Kenard Kruel

Não sei se com a autorização ou não do João Cláudio Moreno (creio que não, porque ele não é um dos imortais - ainda) foi fundada no dia 27 de dezembro passado (pelo José Fortes Filho ou Herculano Moraes) a Academia de Ciências, Artes e Letras de Piripiri - ACALPI. A instalação solene se deu às 19 horas do dia 6 de janeiro do corrente ano, no auditório, Osiris Neves de Melo - Praça de Eventos - em Piripiri.

A ACALPI, a exemplos de suas irmãs, é formada por quarenta cadeiras: 11 para Ciências, 11 para Artes e 18 para Letras. A sede recebeu o nome de Casa do Padre Freitas e tem como patrono o poeta José Newton de Freitas. A nova Academia foi fundada por nove sócios - condiderados fundadores, a saber: Ciências: Médico, Valdecy José de Souza Filho; magistrado João Bandeira Monte Júnior; Artes: maestro, Douglas Araújo, músico, Ducival Araújo e compositora, Eliene da Silva Cézar; Letras: poetas: Lourival Oliveira, Willekens Van Dorth de Menezes Souza, Valdiwilson de Oliveira Monteiro e Cléa Rezende. Os nascidos em Brasileira até a data de sua emancipação política serão considerados piripirienses natos, com direito à imortalidade.
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Além do João Cláudio Moreno, não vi, também, o nome do jornalista (que pensa em alemão, como o também jornalista Marcus Cavalcanti, da TV Clube) Álvaro Carneiro. O Amaury Jucá e o Dirceu Andrade, que se dizem nascidos em Piripiri, não estão, ainda, na imortalidade. E minha Dora Parentes, de quem o João Cláudio Moreno comprava todos os quadros (comprava, não compra mais: o prefeito Silvio Mendes não deixa. Assim que a Dora Parentes pensa em pintar um quadro, ele, o prefeito Silvio Mendes, já compra a arte pela arte)? E o meu colega jornalista Marcos Rezende? Nas ciências, ainda, o cardiologista com doutorado Eucário Monteiro, como fica?

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Cléa Rezende, qualquer coisa, tamos aqui, na Kenard Kaverna. Precisando de mais um, eu, como o Mário de Andrade, sou trezentos, sou trezentos e cinqüenta! Vou catar outros nomes ilustres que, com certeza, completarão os quadros da ACALPI. Nesse ponto, vou solicitar ajuda do professor universitário e contista tarantular Airton Sampaio que, por Júpiter!, graças a Deus (ele dirá que não!) voltou a bloguear novamente, com a mesma carga de tinta de antigamente. Talvez até mais! Por Júpiter!