Foto sem crédito
Continuo por aqui sem novos e secretos dentes. Apenas borbulando, às vezes de amor, outras vezes nem tanto. Uma convicção sem negociações: continuo um ser humano sem certezas.
É com este comportamento avesso que vou lendo aqui e ali tantas exclamações que se dizem definitivas e que não passam de arabescos sem forma e conteúdo. Vou vendo, ainda, tanto besteirol a plugar nossas retinas também. Reconheço que chegamos de vez a um tempo de profunda mesmice e babaquice mais ainda. Somos náufragos sem reforma ortográfica ou discípulos sem sicuta dos Evanildos Becharas da vida? Com a palavra mestre Airton Sampaio, sem delongas.
Agora querer imputar a quem nunca teve nada com nada é uma bobagem sem tamanho. A violência continuará nas esquinas de todas as províncias com xerifes ou com os paladinos que o blog de plantão tenta ministrar. Convenhamos ou desconversemos de uma vez. O discurso da fanfarronice é um longo caminho para quem quer se perpetuar em cima da carniça que os urubus que povoam os lixões não querem mais comer.
Poxa, será que este tempo é mesmo de tanta carniça? Tudo tem seu tempo? Há tempo para os carniceiros de todo naipe, coloração e plantões, também.
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Para não dizer que não falei de flores, vou ficando nesta segunda-feira com plenas incertezas e, de resto, faço minha a única frase lapidar do besteirol: "tô nem aí, tô nem aí".
Para não dizer que não falei de flores, vou ficando nesta segunda-feira com plenas incertezas e, de resto, faço minha a única frase lapidar do besteirol: "tô nem aí, tô nem aí".
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