Amaral e Cineas autografando Ciranda Desafinada.
Foto: Kenard Kruel.
Yala Sena
Ciranda Desafinada, trabalho do presidente da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, Cineas Santos, voltado para o público infantil, com ilustrações do artista plástico Antônio Amaral, foi lançado na noite de sexta-feira do dia 6 passado, na Oficina da Palavra, com a presença de vários artistas e intelectuais, que lotaram o auditório M. Paulo Nunes e puderam conhecer o livro que, além da qualidade editorial, também chamou a atenção por uma campanha contra as fotocópias ilegais.
O livro traz na contra-capa a campanha "Cópia ilegal não é legal", que tenta conscientizar a população do mal gerado pelas fotocópias. "Ao comprar um livro você remunera e reconhece o trabalho do autor, e o de muitos outros profissionais envolvidos na produção editorial. Ajude-nos a combater a cópia ilegal. Ela gera desemprego, prejudica a divulgação da cultura, e encarece os livros que você compra", diz a campanha.
A professora Socorro Magalhães, do curso de Letras da Universidade Federal do Piauí, fez uma análise da obra durante o coquetel. "O livro faz nascer no Piauí a literatura infantil e o leitor vai encontrar a arte tanto na palavra como no visual", destacou. Ela elogiou Ciranda Desafinada por prender o leitor pela linguagem aparentemente simples, mas rebuscada. A obra traz fábulas poéticas, onde os animais são as personagens.
Mesmo voltado para o público infantil, o livro também demonstra preocupação com temáticas sociais, como no poema O Dono da Rua, e com questões metafísicas e filosóficas, como em O Trem da Vida.
O coquetel contou com apresentação de quatro crianças tocando violão, todas alunas do projeto Musicando, coordenado pelo violonista Erisvaldo Borges. O grupo teatral Tanajura ainda encenou A Cigarra e a Formiga.
O livro traz na contra-capa a campanha "Cópia ilegal não é legal", que tenta conscientizar a população do mal gerado pelas fotocópias. "Ao comprar um livro você remunera e reconhece o trabalho do autor, e o de muitos outros profissionais envolvidos na produção editorial. Ajude-nos a combater a cópia ilegal. Ela gera desemprego, prejudica a divulgação da cultura, e encarece os livros que você compra", diz a campanha.
A professora Socorro Magalhães, do curso de Letras da Universidade Federal do Piauí, fez uma análise da obra durante o coquetel. "O livro faz nascer no Piauí a literatura infantil e o leitor vai encontrar a arte tanto na palavra como no visual", destacou. Ela elogiou Ciranda Desafinada por prender o leitor pela linguagem aparentemente simples, mas rebuscada. A obra traz fábulas poéticas, onde os animais são as personagens.
Mesmo voltado para o público infantil, o livro também demonstra preocupação com temáticas sociais, como no poema O Dono da Rua, e com questões metafísicas e filosóficas, como em O Trem da Vida.
O coquetel contou com apresentação de quatro crianças tocando violão, todas alunas do projeto Musicando, coordenado pelo violonista Erisvaldo Borges. O grupo teatral Tanajura ainda encenou A Cigarra e a Formiga.
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