A Fundação CEPRO, que já foi celeiro da intelectualidade piauiense (Olavo Bacellar, William Bandeira, César Fortes, Geraldo Borges, Manoel Domingos Neto, Francisco Alcidades do Nascimento, Glória Sandes etc) há muito deixou de ser um centro intelectual para ser mais um órgão a mais na lista sem tamanho ou do tamanho da ganância dos políticos piauienses nestes governos macunaímas de Deus meu! Nos últimos, sei que passaram por lá Oscar de Barros e Marcelino Fonteles. Estava triste e à toa na vida, quando ouvi a banda passar cantando coisas assim, que a Fundação CEPRO vai relança algumas obras importantes, todas com edições esgotadas há vários anos, entre elas, o Anuário do Piauí, Piauí em Números e a Revista Visão Sumária do Piauí. Nos antes de antigamente, a revista da fundação CEPRO era disputadíssima. Eu, para ganhar exemplar, tinha que subornar a insubornável jornalista Glória Santos, que fazia a revisão da dita cuja. Hoje, nem dando se recebe. Mas, como sou otimista de carteirinha, pode ser que surja alguma coisa no final do túnel do metrô que Alberto Silva sempre quis implantar e nunca deixaram. Ele bem que tentou... É que Alberto Silva leu meu livro Torquato Neto ou a carne seca é servida e gostou da frase: eu quero eu posso eu quis eu feliz, mamão seja feliz. E mamão é feliz brincando de dirigir trenzinho do Dirceu ao Shopping dos Camelês (seu João Claudino, Reginaldo Carvalho, Silvio Leite, Banco do Brasil, Caixa Econômica etc). Nesse carnaval eu quero ir é de Zé Pinguelo, com o delegado Jorginho. CD imperdível. Quem quiser, faço cópia. 50 reais. Mas tem a 2 reais em qualquer esquina de Teresina menina. Arre! Rima, mas é uma merda... Poetas, corram com os seus versos sorridentes para as academias de letras de Herculano Moraes e José Fortes Filho (de quem mesmo?) da morte vida severina. Fui... Quem fica parado é poste.
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